31.1.04
 
p u t s !

Eu tinha um negócio realmente postável pra postar... E esqueci.

De qualquer forma, comi um beijú muito bom, hoje. E é pertinho da minha casa, vejam só.
 
30.1.04
 
a . s o c i e d a d e . e . f e i j ã o

Para Emílio da França, a sociedade não é a soma de indivíduos vivendo em conjunto mas o conjunto de relações que formam o organismo sociedade.

Pra simplificar, basta enxergar o espaço em que as relações se dão (a cidade, a escola, o campo...) como uma panela. O indivíduo e o feijão. Um monte de feijão cru e so um monte de feijão cru. A sociedade é o caldo. E o calor, o elemento simbólico que dá vida à simulação. Não pode haver porém, apenas caldo, já que as relacoes não existem por elas mesmas. Só caldo é simbolismo demais.

O conjunto de feijão e caldo de feijão dentro da panela e... A sociedade! Pode-se encontrar um feijãozinho que não está inserido no contexto do caldo de feijão (que e a relação de todos com todos), mas este será excessão.

aah, a ciência...
 
29.1.04
 
h o j e

Encontrei minha mãe na faculdade. Ela deve ter feito de tudo para evitar esse encontro, mas quando se deu conta, já era tarde demais, eu já estava próximo, e as pessoas já estavam nos vendo juntos. Deve ter sido horrível pra ela. Fugiu de imediato para a aula.

Depois despreocupou-se com a situação, e conversou comigo mais alguns minutos. Me arrumou uma carona e tudo.

Duvido que algoassim volte a acontecer.
 
 
a t e n ç ã o

Hoje parece que os comentários se confundiram cronologicamente algumas vezes. Estranho.
 
27.1.04
 
a s . p a l a v r a s

Bateu na minha cabeça o réplica / replicar. aplicativo / aplicar. duplicata / duplicar. explicação / explicar. implicação / implicar. complicação. súplica / suplicar. Qual será a origem dessa partícula? Qual o seu significado original? (não tenho um dicionário por perto).

(colaboração =» JP)
 
26.1.04
 
f r a s e . d o . d i a
(recomendada por um parente próximo)

"Nem sempre que se sai do buraco, a vida melhora"

Sadam Hussein


 
25.1.04
 
o s t r a c i s m o

Acabou a temporada da peça. O último dia tinha mais um pedacinho da comunidade. Foi muito bom, deu quase, quase tudo certo. Como tem que ser. Foi ótimo. Percebo agora que eu precisava de um documento, alguma coisa que provasse que eu participei da peça e não tem nada. Não é que precisava, veja bem, mas se eu participo como ator de duas peças, eu já posso tirar uma DRT de ator, o que vez ou outra pode ser útil. E para isso, eu teria que conseguir provas de que fiz mesmo duas peças, mas isso pode-se fabricar.

Outra coisa interessante dessa temporada, é que não demos entrada no juizado de menores, para eles dizerem a censura do espetáculo. E se isso não acontece, o juizado considera que o espetáculo tem que ser 18 anos. Um monte de pequenos fedelhos burlaram a lei, na teoria.

Estou estudando propostas, conversando com meus agentes sobre o que é melhor para a minha carreira. A carreira de locutor está chegando ao fim... Tenho que descobrir o que é que eu posso fazer pra aparecer na CARAS. Enquanto nada novo aparece, eu fico sendo o bróder dOs Manga.
 
24.1.04
 
a . p e n a

Hoje a comunidade foi. Não todos, mas grande parte estava lá representada. E hoje não foi muito bom. Mas espero que tenham se divertido genuinamente, não apenas porque eu sou eu, amiguinho de vocês.

d a s . c o i s a s

Tem coisas que começa-se a se pensar e não se para mais. Desde 2002 que eu penso sobre aborto. Aí de vez em quando falo só pra falar. hoje veio outra coisa.
 
22.1.04
 
a t e n ç ã o . m a c a c a d a !

Último fim de semana.

A comunidade ainda não compareceu.

Só isso.

Sexta e Sábado 19h.

Sem desculpas.

 
 
e s p i n a f r e

Essa semana tem sido pesada. Ontem tranquei o teatro junto com o vigia. Saí depois do último cara que sai, e dei trabalho ao guardinha do Passeio Público que teve que ir abrir o cadeado pra mim.

Cheguei em casa com sono, mas não estava moído. Estava bem. Numa boa. A semana toda tem sido assim, corre-pra-lá, corre-pra-cá, vem, vai, volta... Mas eu não estou cansado e pôdi como eu costumo ficar.

Pode ser a alimentação. Almocei num restaurante por quilo com o meu pai os colegas de trabalho engravatados dele e dei prejuízo. Comi mariscos, coração de galinha, peixe, verduras diversas... Uma maravilha.

Até agora a energia não deu sinal de esgotamento e tudo isso é muito estranho.

Tá dando (lá ele) pra trabalhar, estudar, resolver pepinos familiares... Uma maravilha. Até quando isso vai durar?
 
20.1.04
 
ó !

Tem uma pessoa negra na capa da ISTOÉ!!

Ah... A matéria é sobre negros...
 
 
e s p a n t o

O meu professor de Política I, que fala lentamente, que tem o maior jeito de quem vive lentamente, que é lento, e fala pra dentro... Veja essa... É um PIADISTA! Cheio de gracinhas, na aula hoje, mas você veja que surpresa inusitada.

A aula foi ótema. Que legal, aiaiai.
 
19.1.04
 
a í

O mundo voltou pros trilhos, mas eu não tenho nada para postar. Nada mesmo.

Então vou usar o velho recurso de contar uma piada.

Era uma vez o Sr. Alberico José de Albuquerque. Triste vítima da Talidomida, nasceu sem os braços. Pouco depois dos ombros ele tinha dois cotoquinhos. Alberico era bem assistido, e vivia feliz apesar de tudo. Dirigindo embriagado em alta velocidade aos dezessete anos, a imprudência de Alberico causou-lhe um acidente. Suas pernas ficaram presas nas ferragens e tiveram de ser amputadas.

Alberico se deprimiu, mas depois de algum tempo se recuperou. Seu apelido carinhoso era Cotoco. Foi recomendação do psiquiatra que Cotoco fosse à praia. Pro baba. O baba na areia rolando, e Cotoco na sua cadeirinha observando atentamente o desenrolar da partida. Daí a maré encheu, a cadeira de Cotoco deu uma flutuadazinha e virou. Cotoco caiu no chão e clamou por socorro. O baba estava pegando fogo, uma partida disputadíssima e cheia de berros como todo bom futebol de areia. Cotoco não foi ouvido, e ficou morrendo de medo de morrer afogado, ali no rasinho. As ondas vinham, molhavam o rosto dele e ele "blubilulullowu!"... E gritava meio sem fôlego: Socorro!

Um bêbado ouviu Cotoco. Pegou Cotoco nos braços. Obrigado, obrigado, Cotoco dizia. O bêbado não respondeu e foi andando para dentro da água. Obrigado, obrigado!, Cotoco continuava. Depois de entrar bastante na água sendo carregado pelo bêbado, o Sr. Alberto começou a ficar preocupado. Ei, senhor, me deixa na areia, por favor! O bêbado continuou sem dar resposta.

Então soltou o pobre Cotoco na água e finalmente falou: "Vai, tartaruguinha, vai!".
 
17.1.04
 
t e a t r o

Hoje foi o dia de melhor performance dA Pena e a Lei de toda a temporada. Hoje deu muito certo, e o público tinha uns dois ou três claques, desses que colaboram com a risada quase tanto quanto a piada que fizeram tudo correr lindamente.

Um monte de amigos, blogueiros e não-blogueiros estiveram lá. Mas foram ver o outro espetáculo.
 
15.1.04
 
m e t a s

As vezes a gente faz tanto plano, prepara tanta coisa, planeja tantos detalhes...

Que parece, mesmo com a internet, que o tempo passa devagar para caralho.
 
14.1.04
 
d i á l o g o
(para Jojo, da série "dessas coisas que acontecem comigo")

- Aaalô?
- Alô, bom dia Camilo!
- Bom dia [ator da Globo cujo nome não será divulgado neste post]!
- Tou ligando pra confirmar o seu e-mail, para que possamos continuar as negociações. camilofroes@terra.com.br, não é isso?
- Exatamente.
- Pronto. Manter contato por e-mail é muito mais barato. Estarei te enviando uma mensagem hoje a tarde.
- Tá tranquilo.
- Um abraço.
- Tchau.
 
 
c h u v a

Essa cidade não sabe se molhar. Nada consegue continuar funcionando enquanto chove. As bancas de revista ficam todas semi fechadas, as ruas ficam alagadas, os postes estalam, a DirecTV não funciona...

Sempre achei interessante, que nos filmes, quando chove, geralmente não é tão incômodo. As pessoas com suas capas de chuva se resolvem e não se molham tanto. A chuva não parece ter esse poder de parar o mundo. Pois aqui é assim mesmo: A chuva pára o mundo. As pessoas usam chuva como desculpa para não irem, ou chegarem atrasados aos cursos, às aulas, ao trabalho!

Missão 1 - Alcançar o Itaigara para devolver uma peça de hardware com valor estimado de 350 pila sem molhar.

Missão 2 - Chegar no trabalho suficientemente seco para poder continuar vestido com as mesmas roupas até o fim do expediente.

Não dá pra gostar de chuva assim.
 
13.1.04
 
p e s s o a l , . ô . p e s s o a l !

Tem um cara i-gual-zi-nho a Adelson fazendo uma propaganda da TVE.
Impressionante.
Pô, se fosse Adelson, dava para rir bastante!
 
12.1.04
 
a u l a

Estou tendo aulas de estatística no PAF, segunda e quarta.

A minha professora tem um e-mail da prefeitura com o nome dela, deve trabalhar lá. Não é muito boa professora, é substituta, mas dá pra notar o esforço dela. Essa segunda aula foi mais longa: uma hora inteira! (o previsto são duas horas e meia por dia).

Uma pessoa que acredita na norma até o osso. Dá pra ver pela forma de falar, pela forma de articular a idéia, na forma de passar a aula, dá pra ver que ela acredita no que está no papel. Que sá faz o que é "certo". Parece um Robocop repassando diretrizes.

Professora engraçada. Um saco de aula.
 
9.1.04
 
e s t r é i a s

Então hoje eu estreei. Estreei duas vezes. A Rádio Vila, a rádio-mangue-informativa do Vila foi ao ar finalmente hoje, pela primeira vez, e eu sou o locutor mais falante, e que mais faz piada sem graça.

Meia hora depois estreei nA Pena e a Lei. É engraçado, que quando eu digo que estou em cartaz, a primeira coisa que as pessoas dizem é: "convite", "bônus", "camarim", "autógrafo", querem regalias, vantagens, coisinhas... mas não vão ver o espetáculo!

Tudo bem, ainda tem cinco apresentações e na estréia deu um monte monte de coisas erradas. Parentes que assistiram garantem que gostaram. Mas são parentes. Amanhã vai ser melhor.

Sem falar que eu estou oficialmente enfermo e sem voz. Sem voz por causa da rádio, que terminei de gravar ontem de noite. Então amanhã tem espetáculo de novo, e nos dois fins de semana seguintes, tem também.

Prometo que poderão conhecer o camarim, pegar autógrafos dos atores principais (eu não sou um deles), e apresento o teatro para vocês, mas pelo amor de Nossa Senhora Conceição dos Militares, vão ver a peça!
 
8.1.04
 
m i r c

este blog está away
 
6.1.04
 
d i v u l g a ç ã o

Esse dia 03 de Janeiro começou o Amostrão Vila Verão, e vai até o dia 15 de Fevereiro. É uma espécie de retrospectiva lá do Teatro, e várias das coisas que estiveram em cartaz em 2003, voltam no Amostrão. Todo dia tem espetáculo.

A programação está disponível aqui.

Do que está e estará em cartaz, eu recomendo especialmente, Sagração da Vida Toda, do Viladança, que é o espetáculo mais solto, alegre e divertido da companhia. Para quem ainda não viu, Cabaré da Rrrrraça é fundamental. Os Manga também estarão tocando, e o show é lindo. A Pena e a Lei tem a minha participação e qualquer parecer é suspeito.

Logo logo encheremos a cidade com outdoors, e na NOVA BRASIL FM 104,7 a partir de amanhã, dez vezes por dia, uma anúncio de trinta segundos que em que eu faço locução vai ao ar.

Tudo aqui sai por 12 inteira, 6 meia. Fora a roda de choro que é 2 conto. Se estiver esperto e conseguir um bônus, sai por 5, fácil. No verão, depois da praia, vão ao teatro.
 
4.1.04
 
a s . p a l a v r a s

Hoje nos debruçaremos sobre a palavra náilon

Aprendi na escola que náilon - irmã portuguesa da palavra inglesa nylon - tinha esse nome por causa de NY, de [New York], e LON, de [London]. Porque na pesquisa do Nylon, uniram-se cientistas de Nova Iorque e Londres.

No entanto, a equipe de Wallace Hume Carothers, nos laboratórios da Du Pont em 1935, não havia ingleses de Londres, nem de lugar algum. A equipe era toda de americanos. Isso faz com que esta versão da origem da palavra nylon que aprendi na escola não faça o menor sentido.

Fala-se também em Vinyl e Cotton. Mas não há nada de vinil no náilon. Não, não, não.

A explicação registrada mais divertida é que a diz que NYLON é na verdade uma sigla. Na falta de nome para dar para a invenção tão fantástica, usaram as letras NYLON que seria a sigla de:

Now, You, Lousy Old Nipponese!

Frase de provocação para com os nossos irmãos cientistas japoneses que competiam e competem com cientistas americanos. A frase quer dizer algo como: "Agora eu quero ver, seus japa de merda!".

Sensacional.
 
 
a . p e n a . e . a . l e i

Ah, sim. Para que me encontrem e consigam bônus ou convites:

Amanhã (teoricamente) começam as minhas aulas. Meu horário é todo pela manhã. Segunda a Sexta. À tarde estou sempre no próprio Teatro Vila Velha. Segunda a Sexta.

Interessados: liguem: 9978-9623.

Lalalá
 
 
n o t a

Fui ver Sexo, Amor e Traição porque JP disse que o filme era legal, que ela tinha se divertido bastante. Que o Fábio Assunção fazia um personagem engraçado, que lembrava Brad Pitt em um outro filme...

Os indícios diziam o contrário. Muito, muito dinheiro para a publicidade. A cara de Fábio Assunção no cartaz. O cartaz alto-astral. GLOBO Filmes. Participação especial de Marcello Antony. Primeiro filme com direção de Jorge Fernando (Zazá, Sai de Baixo, Vamp, Chocolate com Pimenta...). Dinheiro do BNDES. Tudo isso aponta para uma bomba.

Enfim, acabei indo ver.

Creio que Juliana gostou e se divertiu muito porque ela provavelmente está passando por uma fase maravilhosa na vida dela, fase essa em que tudo é lindo e maravilhoso. Aliás, só se pode concluir que ela está apaixonada! Ju, boa sorte.

Claro que eu me diverti. As piadas que rolaram por parte da audiência me lembraram da vez em que vi com amigos Faces da Morte IV, experiência edificante, divertida e inesquecível.
 
3.1.04
 
h o j e

Hoje é o aniversário da bobinha.

Feliz aniversário, bobinha.


 
2.1.04
 
a . p r o p ó s i t o

Na próxima sexta-feira, dia 09 de Janeiro, pela primeira vez, ingresso será cobrado para que me vejam no palco.

O espetáculo é A Pena e a Lei, escrito por Ariano Suassuna e dirigido por Vinício Oliveira Oliveira. Uma comédia em três atos, numa pequena cidade do interior, onde os relacionamentos modernos, o senso de justiça e honestidade e porfim, a eternidade são temas abordados pelo espetáculo.

O meu personagem é um Padre. Velho. Surdo. Quase morrendo. Até que morre. É emocionante.

Em cartaz às sextas e sábados no Cabaré dos Novos do Teatro Vila Velha, às 19h, até o dia 24 de Janeiro, quando encerramos curtíssima e última temporada do espetáculo.

O ingresso custa 12 (inteira) e 6 (meia). Posso conseguir bônus, para que se pague apenas 5 conto para todos aqueles que pedirem e puderem me encontrar. Quanto a convites, posso conseguir convites somente para a estréia. Todos aqueles que pedirem e puderem me encontrar, os conseguirão.

Advertência Importante: Pessoas MUITO chatas não conseguem rir com este espetáculo.
 
 
a s . p a l a v r a s

Forró (versão definitiva)

"...caiu na preferência popular a engenhosa explicação de que a palavra forró seria uma corruptela do inglês for all, nome dado por ingleses a um baile popular, franqueado a todos. Toda versão inventada tem de ser sedutora para ganhar vida e curso. O problema da verdade é que, por ser única, muitas vezes ela é insípida e bem menos interessante que a mentira. Paciência, vamos à verdade.

A palavra francesa faux-bourdon, uma espécie de canto religioso antigo, entrou no vocabulário galego-português com duas formas: fabordão e fobordó. Fobordó, popularmente virou forbodó e depois forrobodó.

O forrobodó, quando ainda era forbodó, designava uma dança séria e monótona de um rito religioso da Galiza (norte da Espanha). Mias tarde, passou a dar nome a um tipo de baile popular barulhento, ligeiro e divertido. Por constraste com a dança comportada e desenxabida de antes, forrobodó ganhou o significado de confusão, bagunça.

E eis a dura e prosaica realidade: forró surgiu simplesmente como forma reduzida de forrobodó."

 
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