p e r s i s t e

O drama do meu micro, o Mr. Jingles, persiste.

Ele liga na assistência técnica, funciona perfeitamente, mas em casa, não dá sinal de vida. Me deu vontade de pedir para a moça pra me deixar checar e-mail e ouvir umas mp3 rapidinho, só pra matar a saudade. Em casa ele morre. Mas só em casa. Maldito.

A luta continua.  ¶ 15:37

  p e r d i . d e . n o v o

E nenhum dos dois computadores quer ligar. De novo.

Vão pro médico de novo. E lá se vai a poupança. Mais dor de cabeça. Mas porquê isso agora, Jesus? Eu já tenho com o que me preocupar.

Se você tiver uns 10 mil reais, sobrando, assim, sem ter no que gastar, me deixe sabendo, por favor.
  ¶ 17:42

  e s tá . v i v o !

Os brinquedinhos voltaram para casa. Funcionando! Falta pouco parta estarmos 100%

Atenção todas as unidades, de volta ao funcionamento normal.  ¶ 15:07

  . . .



«foi»  ¶ 15:27

  p e r d i

Os meus brinquedos estão no médico. O diagnóstico sai no Sábado. Deve sair caro, pois parecem estar doentes mesmo. Quando meus brinquedos voltarem, tudo voltará a ser como antes. Passei a precisar desses malditos computadores. Voltem, por favor, queridinhos.  ¶ 15:08

  a . s a b e r e m

Meu computador parece que quebrou de vez.

Mas parece que vai voltar. Desconjuntei ele todinho e conjuntei de novo pra vcer se funciona. Hoje a noite saberei. O Putamadre, portanto está metade fora do ar.  ¶ 15:32

  i m a g e m . + . f r a s e s



Pra que lado se olha para enxergar o futuro?

ou

"Quando o futuro abrir o presente, vai encontrar com a gente"
(Camisola «nome fictício»)  ¶ 13:56

  c u r t a s

- Não posso abrir o Boriaefantique aqui do trabalho, até que ele publique mais uns 6 posts, mais ou menos.

- Hoje tive aula com a melhor pessoa que eu já vi dando aula na faculdade. Tornou o assunto chato interessante, uma estrutura sólida de idéias na cabeça como eu só tinha visto com minha professora de Gramática do cursinho, não deixou dúvida nenhuma. Sensacional.

- Agora estou noivo.

- Serei padre mesmo assim, mas parece que ainda leva um tempo. Quinta-feira vou conversar com os responsáveis pela transformação carismática.

- A comida de São Lázaro me surpreendeu. Não é nada fino, mas é muito melhor do que eu esperava.  ¶ 13:46

  t e x t o

"O ESCRAVISMO

O crescimento dos meios de produção - pecuária, agricultura, ofícios, etc. - passou a exigir mais força de trabalho em todos os ramos dos setores produtivos. A escravização do homem foi a saída encontrada pelos proprietários, e a guerra foi o meio de obter a mão de obra escrava."

Não se iludam com a Universidade Federal da Bahia, boa parte dos seus professores serão substitutos, e o mais interessante é que alguns desses substitutos parecerão melhor do que os 'oficiais'. Você vai ser tratado como um imbecil por uns, outros vão esperar que você seja um gênio, alguns vão exigir que você seja o Mágico de Oz.

Metade dos meus colegas de sala não sabem muito bem porque estão ali, ou o que querem tirar disso tudo. Ainda bem que eu sei.  ¶ 18:35

  p o r v i r . s o m b r i o

Está tudo muito bom, tudo muito bem, quê de macabro irá acontecer?  ¶ 14:29

  u m . n o v o . l a r

Problema - Selma Tapioca «nome fictício» mora com a sua família em uma cidade do interior e quer vir para Salvador estudar numa boa escola para passar no vestibular e ser alguém na vida. Selma Tapioca não tem onde morar aqui nesta cidade, a mãe dela está articulando para que ela viva num esquema de pensão, um quarto numa casa de família, algo parecido com o caso da Srta. Lamy.

Se você sabe como ajudar a pequena Tapioca, ou conhece alguém que conheça alguém que conheça, entre em contato com o Cabron. A preferência é que o novo lar esteja próximo ao Sartre da Graça. Chame-Chame, Campo Grande, Graça (naturalmente), Barra e Canela estão dentro das localidades possíveis.

Estou ansioso por colaborações.  ¶ 16:55

  f e s t i n h a

Aí teve o encontro de ex-alunos do Curso e Colégio Oficina.

Vi um monte de gente que achava que jamais veria novamente, vi umas pessoas que eu queria ver de novo, e não vi outras, que eu também queria ver de novo. Não fui pra entrar, fui para ficar com o pessoal que ficaria do lado de fora, mas não tinha pessoal do lado de fora.

Como cheguei meio no fim da festa, a filha da diretora me pôs para dentro e encontrei muitas pessoas legais, quase todas bêbadas, e por isso, ou por motivos outros, todos pareceram muito felizes em me ver. Foi divertido. Mesmo com o pagodão a toda, foi divertido. Perguntaram muito pelo meu irmão e pela minha irmã que também são ex-alunos.

A diretora pediu para eu dizer para o meu irmão que o Curso e Colégio Oficina não pôde ajudar ele com o filme dele, não por falta de vontade ou interesse, mas porque o gasto de dinheiro do ano inteiro com coisas outras (tais como filmes), é definido no início do ano. Ela disse ainda que sentia muito e tudo. Mas é bem possível que eu esqueça esse recado, então está escrito aqui.  ¶ 22:07

  i n s t i t u t o . m é d i c o . l e g a l

- Estão vendo esta parte aqui? Se fosse no boi, era o filé mignon. E está outra aqui, estão vendo? Se fosse no boi, era a passarinha...
  ¶ 22:03

  e m p r e g o

O Acampamento do Tio Gordo se prepara para um evento realmente grande nos próximos meses e precisa de uma grande quantidade de "Tios Cacás". Entrem em contato comigo para acertarem as suas chances de sucesso no mercado de trabalho.

O seu agenciador, para as horas difíceis, o Cabron.  ¶ 11:00

  r e c o r d e

Ontem foi um 83.

83 acessos.

Atenção patrocinadores...  ¶ 20:04

  a s . v e z e s



As vezes um pouco de confiança.

Ou fé mesmo.

Um pouco, ajudava bastante.  ¶ 16:12

  q u e r i d o . d i á r i o

Hoje foi o meu primeiro seminário.

Apresentei junto com os meus colegas, um trabalho armengado e fajuto sbre a mídia e a sociedade. O que é a mídia, de que forma ela influencia as pessoas, que papel cumpre, etc. O professor elogiou a nossa apresentação, o que é mais do que o esperado para um trabalho mambembe como o nosso. Todos os meus colegas detestam o professor e por isso nenhum deles estavam motivados para a apresentação. Eu cumpri o meu papel, interferi quando achei que devia e fiz perguntas. Acho que deu tudo certo. O "público" resistiu por bastante tempo. Perto do fim, as pessoas iam deslizando, até a neta de Seu Henrique foi embora. Creio que foi suficiente. Veremos.  ¶ 16:08

  o p s !

Tem uma moça que mora na Vitória, eventualmente passa por mim e me cumprimenta.
Eu não conheço propriamente essa moça, tive um contato breve com ela uma vez, já que ela é amiga de suzette.
O que acontece é que todas as vezes que ela diz "oi", ou faz um aceno qualquer, eu levo alguns segundos para entender 'o que é mesmo que está acontecendo?'. Passados esses segundos eu lembro: "Ah, é aquela amiga da minha amiga. Vixe, e ela falou comigo mais uma vez e eu não lembrei quem ela era a tempo de devolver o cumprimento mais uma vez!".

Eu não sei o nome dessa menina, mas eu devo desculpas a ela. Algumas.  ¶ 15:34

  f o t o . a r t í s t i c a



Tirei essa foto com a câmera digital do Vila Velha, que é uma câmera que chega perto de uma digital profissional. Este é o cordelista Antônio Vieira fazendo a sua apresentação, a luz estava pouquíssima, criando um clima noir para a apresentação. Para um fotógrafo de meia-tigela que sou eu, conseguir esse resultado foi uma boa vitória. A fotografia foi recortada, mas não foi editada.  ¶ 19:12

  s a u d a d e s

Nesses momentos difíceis é que eu me pergunto:

Por onde andará o Henry Chinasky?  ¶ 11:10

  n o v i d a d e s

Tem template novo.

Quero opiniões.

Aqueles que reclamarem das descrições dos seus blogs, serão atendidos. Outras sugestões deste tipo serão levadas em consideração.
  ¶ 00:57

  p a n t o m i m a s

Há um sujeito que me odeia, ou finge que me odeia, e diz odiar ainda mais as pessoas que frequentam esta coluna. Pareceu-me (embora a análise não seja definitiva) que o elemento em questão sofre de inveja de algum tipo. A análise não se completa também porque a pesquisa aponta em muitas outras direções. Os especialistas consultados pelo Putamadre sugerem que há indícios de que esta pessoa: a ) se masturbe sussurando o nome 'Cabron', b ) esteja a 5 anos na oitava série, ou c ) seja uma pseudo-celebridade-digital frustrada. - No entanto nada sobre esses estudos será publicado em artigos de revistas científicas, pois as evidências ainda não são conclusivas.

Deixarei que os especialistas continuem com o trabalho deles.

No mais, gostaria de deixar claro a minha posição: 2abaráseumatubaína, nós já nos divertimos às suas custas. Esta manifestação gratuita de ódio espumante me agradou, me estimulou, e lhe sou muito agradecido, mas está começando a perder a graça. Pratique a paz e o amor. Seja bom com as plantas e os animais. Tal como toda as concorrentes a Miss Universo, o meu maior desejo é a paz mundial. Relaxe e seja feliz.

Creio que não voltarei mais a este assunto. De acordo com o Manual, nada pior do que insistir em uma piada que já perdeu a graça.

Até mais.  ¶ 14:58

  c o i s a . v e l h a ( c a b a r é )

No Sítio do Pica-Pau Amarelo, quem é que cozinha? Quem é que faz a comida? Vamos, respondam!!

R.: ____________________

E qual é a marca da farinha? Qual é a marca do biscoito???

R.: ____________________

Pensem nisso, crianças, pensem.  ¶ 14:22

  a . ú l t i m a . b e l a . c a n ç ã o
(que cantaram pra mim...)

se tudo pode acontecer
  ¶ 17:07

  a h , s i m . . .



Estou bem, estou muito bem. Só falta conseguir ver os amigos.

  ¶ 15:30

  p i r a t a s . d e . t o r t u g a

Fui ao cinema assistir 'Piratas do Caribe'

Me diverti. Acredito que qualquer um poderá se divertir vendo esse filme, mas sinto que o meu tempo está acabando. Sinto a carranquice e a temível 'chatice definitiva' se aproximando, e vejo ficar cada vez mais difícil me divertir com o cinema americano.

Filmes freak-cults franceses e coisas do gênero têm me parecido extremamente mais apetitosos. Não que sejam necessariamente piores ou melhores, mas estou com mais vontade de ver, só para não ficar com a impressão (pelo menos não tão nítida) de que o filme saiu de uma linha de montagem.

Tem esse novo do Woody Allen (Dirigindo no Escuro), e um novo do Spike Lee (A Última Hora - com o Edward Norton) que eu fiquei com vontade de ver e ainda não consegui. Nhé.  ¶ 15:18

  c a s a . c h e i a
ou
f é r i a s

Olha só, então o espetáculo infantil estreou, e essa coisa de espalhar convites pelo mundo inteiro, realmente funciona. Casa super lotada. Crianças sentadas no chão por todo o lado. Foi mais difícil de operar o som porque a reverberação e a "espalhação" do som é completamente diferente com o palco completamente lotado.

Foi ótimo.

Enquanto isso, na Alemanha, os meus dançarinos prediletos também encheram a casa e foram aplaudidos de pé por mais de dez minutos.

Pronto. Fim do inferno, parece até que eu estou de férias agora...

Na verdade ainda tem faculdade + trabalho + ensaio... Mas parece que os dias estão tão mais livres agora que a loucura passou.

Ê, coisa boa.  ¶ 20:10

  m ú s i c a

Não sei o nome dessa música. Descobri a sua existência domingo passado, no show da Confraria. Até o presente momento, esta não saiu da minha cabeça.

É um samba, composto pelo sempre alegre Supertom, mais ou menos assim:

Ê vidão, pena que a gente morre!
Que vidão, pena que a gente morre...

No amanhecer do dia,
Vem o sol da imensidão,
E clareia de alegria,
Toda terra, todo chão,
Chega a noite, vem a lua,
Enlouquece de paixão,
Toda criatura nua,
Multiplica a criação!

Ê vidão, pena que a gente morre!
Ê vidão, pena que a gente morre...

Filhos da mãe natureza,
Bichos, flores, minerais,
Deus do céu quanta beleza,
Mas que vida, eu quero é mais!,
E pensar que o dia chega,
E ao pó retornarei,
Me consolo com a certeza,
Que outra vidas viverei! Ê que vidão!

Ê vidão, pena que a gente morre!
Ê vidão, pena que a gente morre...

Quando chega nossa hora,
De encontrar o criador,
Muita gente se reúne,
Tem gente que manda flor,
Os amigos vão chegando,
Demonstrando seu amor,
Se a família me ajuda,
Vou subir de elevador!

(Pra cima, negão!)

Ê vidão, pena que a gente morre...
Ê vidão, é pena que a gente morre...  ¶ 00:39

  a s . p a l a v r a s

Nano. Micro. Mili. Kilo. Mega. Giga. Tera.

Kilo é mil vezes e Mega é um milhão de vezes, enquanto Giga é um bilhão e Tera, um trilhão.

Será que Gigante vem de Giga?  ¶ 16:15

  c a n ç ã o

Na sessão "Canção do Meu Amigo Ernesto" de hoje, apresentamos, Cambalache, adaptada por Raul Seixas.



Que o mundo foi e será uma porcaria eu já sei
Em 506 e em 2000 também
Que sempre houve ladrões, maquiavélicos e safados
Contentes e frustrados, valores, confusão
Mas que o século XX é uma praga de maldade e lixo
Já não há quem negue
Vivemos atolados na lameira
E no mesmo lodo todos manuseados

Hoje em dia dá no mesmo ser direito que traidor
Ignorante, sábio, besta, pretensioso, afanador
Tudo é igual, nada é melhor
É o mesmo um burro que um bom professor
Sem diferir, é sim senhor
Tanto no norte ou como no sul
Se um vive na impostura e outro afana em sua ambição
Dá no mesmo que seja padre, coveiro, rei de paus
Cara dura ou senador

Que falta de respeito, que afronta com a razão
Qualquer um é senhor, qualquer um é ladrão
Misturam-se Beethoven, Ringo Starr e Napoleão
Pio IX e D. João, John Lennon e San Martin
Como igual na frente da vitrine
Esses bagunceiros se misturam à vida
Feridos por um sabre já sem ponta
Por chorar a bíblia junto ao aquecedor

Século XX "cambalache", problemático e febril
O que não chora não mama
Quem não rouba é um imbecil
Já não dá mais, força que dá
Que lá no inferno nos vão encontrar
Não penses mais, senta-te ao lado
Que a ninguém importa se nasceste honrado
Se é o mesmo que trabalha noite e dia como um boi
Se é o que vive na fartura, se é o que mata, se é o que cura
Ou mesmo fora-da-lei

  ¶ 00:33

  e s t r é i a

Eu perdi noite, comi mal e passei mal por esse espetáculo. Provavelmente não vou ganhar um puto. E está bom MESMO.

MUNDO NOVO MUNDO

Infantil pós-apocalíptico mágico.

Infantil por que é para crianças. Mas você que não é criança também pode se divertir e se emocionar a valer.
Pós-apocalíptico porque o cenário é o pós fim do mundo devastado. Meio Mad Max, mesmo.
Mágico, porque é ABSURDO que o cenário, a música e o figurino estejam tão bons no meio do caos infinito da produção.

Gostaria de poder despejar convites para todos vocês. Mas eu sou apenas uma das toras da jangada. Quando eu for o capitão da embarcação, sim, todos estarão convidados.

Em cartaz aos Sábados e Domingos, às 17h no Teatro Vila Velha. A inteira é 12, a meia é 6, mas isso pode ser negociado (se barganhado com antcedência).

Vâo.  ¶ 00:13

  d e p o i m e n t o
ou
c o n v i v ê n c i a

"Eu, por exemplo, gosto de escovar os dentes durante o banho. É, debaixo do chuveiro mesmo. Sendo assim, eu coloco a minha escova de dentes, na parte de cima do box. Logo, quando eu vou pendurar a minha toalha molhada , eu já coloco no lugar que eu sei que não é o da escova, para que a escova não caia no chão. Não dá pra dividir esse banheiro com ninguém. É pedir muito a alguém que se adapte a isso. Mas eu sou chato! Eu não vou mudar..."  ¶ 00:18

  l o c a l . d e . t r a b a l h o

Uma trufa estava fechadinha. Sobrando em cima da mesa.
Passa um dos membros do parlamento «forma de gestão fictícia».

- De quem é esse bombom? Vou pegar!
- Benito de Paula! «nome fictício» Não pegue que não é seu!
- Mas tava solto por aí, eu vi, vou pegar...

Ensaiei comigo os inúmeros furtos autorizados que cometeria dali em diante...

- Não é bem assim, não, Benito de Paula!

Benito pega a trufa e vai se retirando da sala.

- Fieeeeeeeeveeeeeel! Fieeeeeeveeeeeeel! «nome fictício de Benito de Paula, trocado para aumentar o efeito dramático desta parte da cena». Volte, Fievel!

Fievel retorna. Coloca a trufa de volta, bem onde estava. Em seguida protesta:

- Agora vamos combinar, que é sacanagem largar uma trufa solta por aí...
- Ora, Fievel! Sacanagem porquê?
- É que nem largar uma boceta aberta em cima da mesa!
- Mas tá fechadinha!
- Mas tá fácil de abrir. É só tocar na trufa que ela se umedece! Aí ó!
- Não fique assim não, eu te dou uma trufa, depois.
- Ah, assim sim. Sou mais a sua.

- - -

Mais tarde a dona chegou e ofereceu um pedaço para todos os presentes. Ataulfo Roberto «nome fictício que agora substitui o de Fievel» não estava. A pessoa que dialogou com ele até o presente no momento, não deu trufa nenhuma.  ¶ 17:53

  c o m e n t á r i o s

Paciência, um pouco de paciência...  ¶ 15:41

  s u j e i t o s . d o . m u n d o

Ontem eu estava numa lanchonete aqui perto de casa. Sentado em uma mesa. Ao meu redor, haviam outras mesas. Uma delas continha um sujeito imbecil. O sujeito imbecil discursava sobre a proliferação crescente de evangélicos e homossexuais. "Deviam criar um grupo de extermínio", "essa área aqui [Graça] é forte. Aqui tem veado pra caralho".

Claro que eu não creio que o sujeito estivesse falando 100% sério. Mas definitivamente não era uma chacota alegre e inocente como as galhofas animadas do amigo Buchechinha.

Era um imbecil.

O jeito de falar do rapaz me lembrou as pessoas preconceituosas de verdade. As pessoas de má-índole do mundo com quem já convivi por algum tempo. Ouvir esse tipo de coisa me incomoda, me incomoda mesmo. - Claro que todas as pessoas têm preconceitos em algum nível, de alguma forma. Ver essa característica tão acentuada, com palavras tão arrogantes é que não desce.  ¶ 14:11

  v o l t a n d o . à s . a t i v i d a d e s

Agora sim, vamos fazer essa carroça andar de novo...  ¶ 10:09

  c o m e n t á r i o s

O sistema de comentários da YACCS disse que voltará dia 09/09, provavelmente.

Esperemos.  ¶ 13:39

  p a r a . c o n s t a r

Ando postando pouco, se comparado com o fluxo habitual de posts.

Ando vendo menos as pessoas.

Mas vai passar logo.

Logo tudo voltará ao normal.  ¶ 10:10

  v o c a b u l á r i o

Muito.
Stress.
Controle.
Descontrole.
Pane.
Estável.
Abstração.
Abstrair.
Relevar.
Ignorar.
Viajar.
Longe.
Gaussian blur.
Fora de foco.
Londres!  ¶ 02:34

  a h !

  ¶ 19:24