O FIM
O PutaMadreCabron!® Chegou ao fim.
Pelo menos por enquanto.
A coisa repentinamente perdeu completamente a graça.
Eu tenho algumas considerações a fazer:
Eu tive um blog antes, e acabei com ele, e algumas pessoas reclamaram que eu deletei o blog quando elas gostariam de ter acesso aos arquivos. Sendo assim, o PMC! Não será deletado.
O fim pode não ser definitivo. O futuro não me pertence. Mas agora, de repente, foi isso.
Eu continuarei a ter um blog na internet, mas um blog de trabalho. O Teatro Vila Velha quer fazer um fórum de discussões sobre todas as coisas (sobre arte, principalmente, mas podendo abrangir qualquer coisa) e está estruturando através de um blog. O Site do Vila ainda não está inteiramente novo, o blog ainda não começou a 'rodar'. Mas em breve espero que as coisas estejam funcionando, e espero sinceramente que dê certo, essa idéia psicótica de blog de um teatro.
O endereço é http://tvv.blogger.com.br
Talvez eu tivesse alguma coisa de real valor ainda para dizer. Mas é isso. Atividades interrompidas. Não que ter um blog seja algo de uma responsabilidade grande, algo grave e intenso, mas continuar agora soaria como uma obrigação de manter as coisas como estão, quando elas devem mudar. E uma das coisas que muda, é que eu não vou mais manter esse blog, manter esse espaço soa meio que uma obrigação, por motivos estranhos que vocês não querem saber quais são. O blog acabou, pelo menos por algum tempo. Vou para o carnaval de Olinda, e na volta, não vou contar histórias macabras e inecraditáveis (porém verídicas) com nomes fictícios, aqui.
Tenham um bom dia.
a . d i r e ç ã o
s e r v i ç o . d e . u t i l i d a d e . p ú b l i c a
Alguém (que agora, graças à minha memória impecavelmente sensacional, não lembro quem foi) me pergunotu a respeito de cursos de teatro. Agora, não sei de nenhum, mas eu tenho um grupo inteiro de informantes a respeito desse assunto. Assim que eu souber de alguma coisa, será publicada aqui no blog. Tomara que essa pessoa que perguntou frequente o blog.
o s . b ê b a d o s
Os bêbados, quando ainda conseguem ficar de pé, vêm sempre andando numa batida três por quatro. Aquele que está acostumado ao quatro por quatro industrial do rock'n'roll e seus amigos populares, não compreende o andar do bêbado. O bêbado valsa. - Vez ou outra, é verdade, um compasso se alarga, e de três por quatro, passa cinco por quatro. Uma cadência pra lá de pós-moderna. O bom bebum no entanto logo se recompõe e volta ao velho umdoistrêsumdoistrês. Costurar a mudança de compasso, de andamento e uma miríade de eixos temáticos numa só valsa, numa só canção, é arte que somente o bêbado compreende e ninguém mais pode entender.
O desfile embriagado se utiliza do recurso do anticlímax, a euforia vem sem aviso e parte sem que se possa saber claramente se aquele momento era de fato a euforia ou se esta ainda está por vir. E acaba de repente. Geralmente com o encontro com o chão, calçada, o poste ou o chuveiro.
Os bêbados são compositores. Uns são aproveitados, outros não.
E tem esse negócio desse concurso aí pra quem quer estudar umas coisas difíceis de aprender sem pagar, né? Ouvi dizer, me inscrevi logo. Aí hoje me ligaram pra me dizer que eu ia poder fazer um curso de vários anos (a depender do meu desempenho) sem ter que pagar por isso!
Alguns amigos meus tentaram também, uns conseguiram, outros não. Parabéns a todos!
Aos que passaram e aos que não passaram: É um curso grande e trabalhoso de graça, e não necessariamente a solução dos problemas, nem a estrada de tijolos amarelos. Estou muito feliz de ter passado, mas mantendo os pés no chão.
Ê!
Eu até queria postar umas coisas... Pensei numas coisas legais, mas minha cabeça está trabalhando demais pra isso... Depois eu volto.
Descanso... O merecido descanso.
Aos interessados da família que lêem o blog e querem saber onde eu estou: Dormi na casa de Ivan, avisei à irmã de Bob, foi só com quem eu consegui falar.
b a i x a n d o . o . n í v e l
Tortura
Que castigo você merece?
Ah, sim! Os comentários agora têm um template. Tem que fazer váaaaarios ajustes ainda, mas tem um template, olha só que coisa... muito bom.
Acho que o meu próximo template do PMC vai ser sobre espermatozóides...
Zumbi. Zumbi. Zumbi.
CAFÉ!!!
Atenção todas as unidades, os recursos estão sendo reativados um a um...
MAIS CAFÉ!!!
Produção, produção, atividade... Bzz bzz bzz... Atividade...
m a n h ã . d e . m e r d a
Como ontem à noite eu fiquei esperando até a meia noite pra ver se conseguia ir de avião pro Recife e ainda economizar dinheiro com isso com a super promoção da Gol, só dormi meia-noite-e-meia.
Coloquei meu despertador para 6:25am
Meu senso de responsabilidade e cidadania me acordou sozinho às 5:50am. Meu pai me acordou de novo às 6:00am. Zumbi, comi algumas poucas coisas, tomei Nescau (seria café, mas meu estômago estava meio fraco, e se declarou indisposto a receber café).
Meu despertador acordou meu irmão às 6:25am
Tomei um curto banho com um longo período de tomar coragem para cair na água gelada.
Escovei os dentes, sim, mas esqueci de me barbear.
Tocou o telefone às 7:05am, avisando que a carona chegaria não 15 para as 8, mas sim às 7:15am.
Peguei um livro e desci.
A carona chegou às 7:20am, e fomos para o Iguatemi, e de lá para o Pernambués, para o juizado.
A nossa 'instrução' (ou seja, o julgamento) estava marcada para 8:30am.
8:35am chegamos ao juizado.
10:40am, as partes, as respectivas advogadas e o juiz entraram na saleta, as testemunhas das duas partes (todos conhecidos) ficaram batendo papo do lado de fora.
A primeira testemunha 'do meu time' foi chamada. Logo depois, a segunda.
A primeira testemunha 'do time deles' foi chamada. Logo depois, a segunda.
Enquanto isso, bati papo e li o livro.
Então de repente, acabou.
Fiquei de fora. O juiz considerou que o meu testemunho era dispensável. E pronto.
Tudo acabou às 11:40am
Houveram muitas conversas, muitas conversas depois.
12:30pm eu chego no Itaigara.
1:20pm acaba o meu almoço, pego uma carona e venho direto para o trabalho.
Morto de sono, mas com um bom almoço na barriga.
Perdi a minha manhã.
Os horários citados neste post são todos aproximados
r e c o m e n d a ç õ e s
Ouçam Portishead, Mutantes e Incognito
Leiam os quadrinhos (se souberem ler em inglês) em
The Matrix
(aproveitem e baixem o primeiro Episódio de Animatrix)
Leiam WATCHMEN, também
Aproveitem e leiam Isaac Asimov, o pouco que eu li, gostei muito.
Usem a razão, e respeitem aqueles que a usarem melhor que você.
E faça o que te dá prazer, porque, se viverem tanto assim, vocês vão morrer de câncer mesmo, e vão achar que poderiam viver mais em outras circunstâncias, mas não é verdade.
Profético, isso.
Ando comendo muito as palavras pequenas. O tempo todo. Eu tou lá escrevendo e repente, eu já comi várias palavrinhas. É melhor eu resolver isso. Fico tendo que consertar os posts... (uma palavrinha foi comida nesse post)
o . a m b i e n t e . d e . t r a b a l h o
Minha chefe se exalta, e diz que eu pareço com aquele ator inglês que faz papel de americano, aquele, aquele que fez Ligações Perigosas.
Aí saca o telefone e liga para Amarilda (nome fictício) que está na outra sala: "Ô Amarilda, qual o nome daquele ator inglês que fez Ligações Perigosas. Ah! E Camilo (nome fictício) não parece com ele?! Ha! O quê?" E bate o telefone.
Passam-se alguns segundos e lá vem Amarilda indignada: "Florisberta (nome fictício)!! Você bateu o telefone na minha cara?!", a chefe logo revida: "Que história é essa de ficar dizendo que eu pareço a Björk?!"
No meio do princípio de confusão, Amarilda olha-me e declara: "Aaaaah, ele parece mesmo! Parece o John Malkovich..."
Mais um pra eu parecer...
Poema das Aspas
Ai amor, assim não vai dar
.".."......"...."..."
.".."......"...."
.".."......"
.".."
."
Excelente! Famoso, mas se alguém não conhecia, tá aí...
Será que têm fomes diferentes? Putz, fome de manhã cedo é a pior de todas as fomes, eu acho...
a s . p a l a v r a s
Aí naquele período de espera que você fica obrigatoriamente uns vinte minutos sem fazer nada, eu fico aqui conversando com o meu amigo dicionário. Faço a ele perguntas das mais geniais, como se ele fosse o computador da Liga da Justiça. Quando estou sozinho gosto de dizer em voz alta: "Computador, que animal
chilreia?" enquanto digito a pergunta pro dicionário, sem que eu mesmo perceba (para a farsa ficar bem feita). Aí aparece na tela:
Ilmo. Sr. Bob,
Pode-se dizer de acordo com a norma da língua portuguesa que as andorinhas, aves, cambaxirras, canários, chupins, cigarras, cotovias, felosas, gaios, melros, pardais, pintassilgos, poupas, rouxinóis, suindaras, tentilhões e toutinegras chilreiam
Empolgadíssimo, eu continuo:
"Computador, que sons pode produzir um macaco?"
Em segundos, vem a resposta. Não dá nem tempo de ficar ansioso:
Ilmo. Sr. Bob,
Pode-se dizer de acordo com a norma da língua portuguesa que os macacos assobiam, chiam, gritam e guincham
Uma emoção indescritível.
d i á l o g o
- Olha, Hermano (nome fictício)!. Os seus pés estão na cadeira, posso me sentar?
- Pode.
- E você pode tirar os pés por favor?
- Posso.
- Ahn... E você pode tirar os pés agora, por favor?
- Não, que agora já passou.
i m p u l s o s . i n e x p l i c á v e i s
As idéias em conserva
Caminham ao meu lado agora
Cabeças de geladeira ou isopor
Tem formol saindo dos ouvidos
Do perigoso conservador
O antiquado é presente
Na careta dos demais
Os demais demais
A velha moral
É um punhado de areia
A pedra da verdade
É guardada num cofre de metal
O novo é sempre o velho
Com uma pintura de original
Cadê o menino inocente
Golpeando a base desse pilar?
Cadê a menina loucura
Escandalizando a dançar... A dançar... A dançar... ?
E tudo isso é velho de novo
PMC!® c o n v i d a :
Para vocês que ainda não foram ver esta peça:
Eu gostaria de declarar que eu tenho convites.
Os primeiros cinco que garantirem presença, através de comentário de blog, telefonema, recado de celular ou emelho (ou quem sabe encontrando-me por aí, perdido na rua)
ganham convites.
Sexta, Sábado ou Domingo, às 20h
El Cabrón.
Obs.: Promoção válida para as pessoas que eu CONHEÇO, portanto você, Zé das Couve, vai tirando o seu cavalinho da chuva. Daremos preferência a quem não viu a peça ainda. Aqueles que prometerem casa, comida e roupa lavada podem furar fila.
n o m e n c l a t u r a s
Estou absolutamente convencido de que o nome "Agnelo", surge de um erro.
José Armínio tinha trabalhado dia inteiro, estava muito cansado, chegou em casa sem aguentar mais. A mesa não estava posta. Não se pode ser mineiro, chegar em casa e não ter a mesa posta. Armínio daria uma surra na desleixada da sua mulher e outra na sua filha Eleonora, mas estava muito cansado mesmo para isso. Chamou José Arnaldo e encomendou a bronca. O "Arnaldinho" mesmo descontente não ousaria desafiar o pai. Fez cara de 'me perdõe' e gritou com a irmã até ficar vermelho, foi até o quarto, e deu gritos de bronca pela janela. Arnaldinho era um bom moço, sabia que a mãe estando grávida deveria ser bem cuidada.
Não é que no momento seguinte, começou uma agitação, uma gritaria, um corre-corre, o menino queria nascer. Passou pela cabeça do velho José Armínio ficar bem onde estava. Não se pode ser mineiro, chegar em casa, não ter a mesa posta e ainda cuidar de um novo rebento. Ordenou em voz baixa que José Augusto, José Arnaldo e José Antônio cuidassem de tudo. Correram até a casa de Gilda, a negra parteira, trouxeram-na a toda velocidade, cuidaram dos panos quentes, Eleonora, catatônica apenas observava. O fenômeno do parto a traumatizou com tal intensidade que jamais foi mãe.
O menino nasceu, um menino. José Armínio a esta altura já tinha dormido encostado na mesa. José Antônio veio afoito saber do nome que o pai daria ao irmãozinho, e o pai já tinha dormido com a boca aberta, e neste momento, tinha uma mosca pousada em sua bochecha. Estava cansado mas não morto. Tinha uma pena nas mãos, e na mesa mesmo, na madeira crua, havia um nome escrito. José Antônio não sabia ler, só José Augusto possuia tal perícia. Chamado, aproximou-se do pai lentamente, afim de não acordá-lo. Estavam todos com fome, com mais fome ainda estava Armínio, que por causa da fome, subitamente acordou. Augusto tomou um susto mas permaneceu imóvel. O velho pai acordou se tremelicando com seus muitos tiques nervosos. Depois de assumir de uma vez o controle sobre o corpo, só pôde pronunciar: "Almira, traga-me o pão, o leite e o queijo!". Já tinha se esquecido que seu filho mais novo acabara de nascer. Augusto num acesso único de coragem em toda a história disse: "Pai, o nome!". O pai olhou na mesa o que havia escrito pouco antes de adormecer: "Jose A" e uns rabiscos. Resolveu completar o nome ali mesmo, na madeira crua da mesa. Na vonte de escrever José Angelo, grogue ainda que estava, acabou escrevendo Agnelo. Nem sequer conferiu a ortografia. Comeu pão, leite e queijo e foi dormir sem falar com a esposa. Augusto leu, e na manhã seguinte, depois que o pai já havia saído para trabalhar, já chamava o moleque de Agnelo. E Agnelo mesmo ficou.
Seria mais um desses nomes esquecidos e inutilizados como Ordep, Notiosvaldo ou Juciclélia. Acontece que o pequeno José Agnelo era bom da lábia, encantou a única filha do visconde velho e viúvo, e encantada, a menina de gênio forte elaborou um complexo estratagema (que não vale a pena descrever aqui) para desposar o rapaz de fala mansa e olhos grandes.
Agnelo agora era visconde. De fala mansa, olhos grandes, família ainda pobre e esquecida. Simpatizava apenas com Eleonora, por nutrir desejos incestuosos pela irmã, o que não foi suficiente para ajudá-la significativamente. Lembrava dela em datas comemorativas e lhe mandava roupas. Teve quatorze filhos, sete homens, seis mulheres e uma pobre criatura indeterminada que foi logo executada. O luxo, o dinheiro e a atmosfera pesada da nobreza causaram danos irreparáveis à cabeça do visconde, tanto que não foi possível dissuadí-lo da idéia maluca de colocar o nome de todas as filhas de Alzira, e de todos os filhos, Agnelo.
Naturalmente uma prole problemática e com sérios problemas de afirmação. Tentaram suicídio, todos, entre os 13 e os 17 anos, pelo menos uma vez. Alzira obteve êxito, mas somente uma Alzira.
E assim surgiu e popularizou-se o nome Agnelo.
d i á l o g o ***** a s . p a l a v r a s
(A T E N Ç Ã O - Se você tem o riso solto, se deprime facilmente, não tem senso de humor, tem problemas de coração, sofre de doenças degenerativas ou tem câncer no fígado NÃO LEIA ESTE POST - O Ministério da Saúde considerou-o perigoso
«post-tarja preta» e ofensivo para cults inteligentíssimos e neons)
- Qual o nome das três fadas da Cinderela?
- Fauna, Flora e Primavera, né?
- É, devia ser... Fauna, Flora e outro coletivo. Primavera não é coletivo de nada.
- OHN?! Tipo o quê?
- Tipo, Fauna... Flora... E... E Cardume! Ou Matilha! Ou ainda... Molho!
- Pare! Pare!
- ...Pinacoteca!!
- Não! Não! É muito demente!!!
- Enxame!!
- AAaaaaaah...
- Alcatéia! Bando!
- Penico! Penico!
Você aí!! Você tem o quê de bom pra fazer? Vamos, me convide. (Válido para todos os dias e horários da semana)
a s . p a l a v r a s
Uma vez, entre amigos, surgiu a dúvida de o que era GRES, porque aparecia citado numa letra do Pato Fu.
GRES é "Grêmio Recreativo Escola de Samba"
O site do GRES Beija-Flor é
http://grupointernet.com.br/beija-flor/
Salgueiro, União da Tijuca, Unidos do Berimbau, Tradição... Um cacetada de GRES na internet.
Parece que esses mineiros não gostam muito do carnaval do Rio.
r e c a d o . n a . m e s i n h a . d o . c o m p u t a d o r
Camilo
Um tal de Claudio Algumacoisa da NãoseioquêTour ligou!
Pede pra vc ligar.
Parece que o computer lá dele pifou e ele tá pedindo socorro.
14/02/03 - > 21:40h
JA
Ninguém nunca aprende. Não aprende nunca.
"JA" é meu pai.
Então parece que esse tal de Tom Zé mesmo divertido, não é verdade?
Fui no show dele ontem no ACBEU, e participação dele foi realmente divertida. - Teve Rebecca Mata também, mas descobri que eu não gosto dela. Ela soa muito falso, e muito sem feeling... Hmmm... Não gostei. - Ficou uma coisa estranha na verdade, porque o show de Tom Zé era um esquemão boteco pra caralho. O cara chega com o amigo dele, cada um com um violão, contando história e cantando música de sacanagem. Enquanto a outra estava cheia de tecnoparafernálias e o volume era 7 vezes mais alto, luzes azuis e vermelhas ultra-fortes... Duas coisas nada a ver juntas.
Mas Tom Zé foi bom, gosto dele.
E hoje é dia 14 de Fevereiro, meu amigo e famosos Sr. Victor Bustani Valente falou sobre o dia 15. Ele disse que o dia 15 é o dia em que o mundo deve dizer não à guerra de Georginho pra conseguir a valiosa gosma preta. Não sei o que vai acontecer para formalizar esse processo (e não ficar nos eficientíssimos pedidos de paz por e-mail), mas se alguém souber, bem que podia comentar aí, né?
(eu ia fazer uma montagem de Bush com uma bandeira branca na mão, ou conseguir uma imagem dele com uma xícara na mão e colocar o balãozinho "Ah, petróleo no café da manhã!", mas eu tou sem saco... E atrasado)
Sabe quando você está com aquela vontade maldita de espirrar e não vem? Quando eu estou sozinho e seguramente distante do contato social, eu me to dedo no nariz, até chegar no cérebro. Dói o nariz, o dedo e o cérebro. Eu espirro umas quatro vezes (quantidade fictícia) e a questão se resolve. Aí dá quinze minutos aproximadamente e eu espirro de novo.
Não estava com essa sensação.
Mas ela é tão incômoda como acordar com uma sensação leve de enjôo. Não te impede de fazer nada, nem comer na verdade, mas você não iria querer dançar o Ragatanga e pular na piscina nessas condições. E oscila, e as vezes parece que eu vou estragar meu café da manhã que foi tão saudável. Isso tira o humor do cidadão. Não quero ver esse café da manhã nunca mais.
Como é que se tira algo de bom dessa situação?
Ok, isso não é um blog-de-menina-que-fica-postando-letra-de-música. É só que essa música é trilha sonora do dia de hoje. Muito. É ideal. Tudo, tudo a ver. Pra todo mundo. O dia de hoje, esse grande dia...
Don't Worry, Be Happy
(Bobby McFerrin)
Here's a little song I wrote
You might want to sing it, note for note
Don't worry, be happy
In every life we have some trouble
But when you worry, you make it double
Don't worry, be happy
Don't worry, be happy now
Uu-Uu-uU-UU
Don't worry, be happy
Don't worry, be happy
You got no place to lay your head
Somebody came and took your bed
Don't worry, be happy
The landlord says your rent is late
He may have to litigate
Don't worry, be happy
"Look at me I'm happy"
Don't worry, be happy
"I'll give you my phone number, when you worry, call me, I'll make you happy"
Don't worry, Be happy
Ain't got no cash, ain't got no style
Ain't got no gal to make you smile
But don't worry, be happy
Beause when you worry, your face will frown
And that will bring everybody down
So don't worry, be happy
Don't worry, be happy now
Uu-Uu-uU-UU
Dont worry, be happy
Dont worry, be happy
Now, that's the song I wrote,
I hope you've learned note for note,
"That's good to children, don't worry! Be happy!
Listen to what I say,"
In your life you'll expect some trouble,
But if you worry you'll make it double!
Dont worry, be happy
Dont worry, be happy
"Don't worry, don't worry, don't do it,
Put a smile in your face, don't bring everybody down like this"
Dont worry, be happy
"It will soon pass!..."
Puta madre, Cabron! Fui n
um blog aí que me fez pensar que... Meu deus, eu sou uma vergonha. Preciso definitivamente fazer um template que preste para o meu site.
Antes, antes de viajar no Carnaval, eu vou fazer algo que preste.
...e o filho da puta ainda diz que é um rascunhozinho, até ficar bom...
h i s t ó r i a s . d o s . a n o s . 8 0
Antes de seguir pela carreira solo e ser conhecido pelo mundo graças à trilha de sonora de uma mini-novela, Paulinho Moska (já com o codinome Paulinho Moska) tinha uma banda.
INIMIGOS DO REI
Todo mundo conheceu a Inimigos do Rei porque ela ia pra Xuxa sempre, cantar "Uma Barata Chamada Kafka". ("Encontrei uma barata na cozinha, eu olhei pra ela, ela olhou pra mim..."). Lá em casa tinha o vinil deles que tinha essa música, a outra famosa que era "Adelaide" ("Adelaide, ô! Minha anã paraguaia, Adelaide, ô! Minha anã, tiguidiguidi!..."), mas as três que eu mais gostava realmente, eram "Crime", "Jesse James" e "Suzy Inflável".
O KaZaA me proporcionou uma grande alegria, ao fazer com que nesta manhã de Quinta-Feira eu pudesse reescutar essas canções que fizeram parte da minha infância tão ativamente. Ouvi "Uma Barata Chamada Kafka", "Adelaide", "Suzy Inflável" e "Jesse James", mas não encontrei "Crime".
A Letra de Suzy Inflável era assim:
(Luiz Gulherme / Paulinho Moska)
Querido papai,
Querida mamãe,
Quero apresentar a vocês
A minha nova namorada
"Oi Suzy! Esse aqui é o papai, essa aqui é a mamãe"
Ela é manequim De uma vitrine pornô,
De um Sex Shop Em Copacabana,
Suzy inflável,
Meu sonho selvagem,
Suzy inflável,
É o meu modelo de mulher, é!
Suzy inflável,
Tem o efeito bumerangue,
<= Piada de Alto Nível Detectada]
A gente se ama ao som
De
Cross Still Smashes(? Não dá pra entender direito)
ÔôÔ!
Suzy treme de noite e de dia,
Movida à sua infinita bateria,
Suzy faz eu me sentir um rei,
Seu ex-namorado milionário morreu,
Enforcado na calcinha de um gay
Suzy inflável,
Meu sonho selvagem,
Suzy inflável,
É o meu modelo de mulher, é!
Suzy inflável,
Tem o efeito bumerangue,
A gente se ama ao som
De
Cross Still Smashes
Parabararapara paparabirá
Muito bom, muito bom... Baixem essa música
Na verdade eu não gostei desse template. Quando eu tiver saco e tempo, vou mudar o template radicalmente.
a s . p a l a v r a s
"U", em grego quer dizer não.
Por isso a vaia é "uuuuuuu..."
Fonte:
Sabedoria Universal e Incontestável do Sr. Ematitan
Bem, conforme prometido:
irmã de Bob's blog
Acerca do horário, esqueci de avisar que hoje eu tive que dar um pulinho aqui no Havaí. Aqui, agora, são quase quase 16:00
= o )
Mudei. Tudo diferente agora, venho para o trabalho pela manhã. Fome, muita fome, mas ela será aplacada no almoço.
Fiquei aqui trabalhando no blog do Teatro. - Vou acabar me tornando um especialista em blogs, pelo visto. Já sou consultor de uns três blogs, e a gora o Teatro resolveu manguear e me mandaram fazer um blog também, aí eu tou aqui me preparando para abarcar mais essa maldição à minha lista de tarefas.
A idéia é até boa. Modernizar a vida do teatro, torná-lo superinterativo, atrair o público, fomentar discussões cults e engajadas com a cena teatral do momento, blablabla.
mas é um pouco difícil de dar certo.
O PMC!® assume na calada da noite, o novo template Blecaute. E comemorando o nosso novo recorde de acessos: 72!
Estamos com falta de energia, comprando pilha toda hora, e só temos as lâmpadas de emergência do gerador auxiliar. Se se sentir perdido, use as setas que indicam a saída, você pode sentí-las tateando a parede, mesmo que, infelizmente, por falta de luz (até mesmo para lâmpadas de emergência), não possa vê-las.
O novo template ainda tem uns errinhos e tudo o mais, mas eu conserto tudo amanhã.
Divirtam-se.
Ou é uma grande coincidência, ou tem um cidadão que vive nos Estados Unidos que acompanha o meu blog,
atención!!!
Amanhã, às 16:00 horas, o mundo saberá o endereço do blog da interplanetariamente famosa, conhecida como "irmã de Bob" em mais de 14 sistemas e em todo o quadrante Delta.
Preparem-se, mortais, e descubram porque é tão bom ter uma irmã menor.
Amanhã, no citado bat-horário, neste bat-local.
MOLHOOOOOOOOOOOOOOOOOUCOS!
Danou-se
O blecaute vem aí.
As letras que ainda estão acesas tão aí à base de Duracell, quando acabar...
"Atenção torre! Atenção torre!"
O nosso gerador está com problemas, e algumas interferências estão ocorrendo na retransmissão e distribuição de energia da torre para a central, fazendo com que tudo fique um pouco menos iluminado.
A luz de fundo, que era vermelha, já se apagou, logo depois, a superior. O logo do PutaMadre se distorceu e agora tá acinzentado, assim, meia-bomba. As letras ainda estão ok, e o fundo da parte de posts também...
Já liguei para o provedor, e eles alegam que a torre está OK, mas os indicadores continuam falhando...
Esperemos que a energia continue aqui até o fim do dia.
Agora apagou a coluna da direita...
c a n t a d a s . c r e t i n a s
(que todos deveriam conhecer)
- E aí, patota? Você tem goiabada na barriga?
- ¿?
- Porque você é um sonho...
.
A contorção precede a mudança
.
Ok, fale bem rápido:
"Estrofe extraviada, estrofe extraviada, estrofe extraviada!"
b a n z a i
A melhor forma de ganhar um biscoito,
É fugir sem lhe dar atenção,
Ele corre atrás de mim feito um louco,
Me chamando com um biscoito na mão,
(Estrofe extraviada que revelava que o eu-poético saia mijando tudo o que é canto para impressionar as fêmeas)
Soa estranho mas é assim que eu faço,
Sou um romântico à moda antiga,
Apaixonado por uma garota,
Que das seis tetas, uma é caída!
Vou correndo para o seu portão,
Apaixonado fico desatento,
Ele me agarra pelo pescoço,
Eu sou levado como um detento,
Sou largado no fundo de casa,
(os próximos três versos foram compostos várias e várias vezes, sendo que não lembro de nenhuma que tenha sido dada como definitiva, terminavam de forma melancólica em todas as versões com o eu-poético lamentando a sua solidão pelo seu "dia de cão", e em outra versão resmungava para a lua... enfim, os versos finais foram perdidos)
Eu tinha um cachorro legal e babão e grande e bobo e bonito e carente e forte e hipoálgico que confundia pequenos seres vivos com pequenos brinquedos que funcionavam mesmo sem pilha.
Essa canção foi originalmente composta por mim e por Pachecão, que embora não demonstrasse tanto, no fundo, no fundo, gostava muito de Banzai.
Eu gostaria de falar um pouco sobre comentários.
Eu não sei se é só falta de vontade, ou se é o YACCS (o site que provê os meus comentários) que anda muito fora do ar e dando tilt o tempo todo, mas os comentários e participação popular no blog realmente faz falta.
Um tenebroso vazio toma conta do meu coração.
Comente esta mensagem. Vamos! Comente! Para eu saber que você está aí...
=o)
"O que diferencia os homens das crianças é o preço dos brinquedos!"
(Sabedoria [muito sábia, por sinal] Popular)
u t e n s í l i o s . m a c a b r o s
Quando eu morava na Aldeia Jaguaribe, a minha casa era movimentada por uma variedade de visitantes. A cozinha, por motivos místicos inexplicáveis, era um dois
points para conversar e falar merda. Outro motivo também, é que muitas vezes meus amigos me esperavam terminar de lavar louça para poder sair pra brincar. Enquanto isso, conversávamos.
Numa dessas conversas de cozinha, o lendário
João Bobão, observando um jogo para churrasco que ficava pendurado na parede, alegrou-se ao ver o 'pegador de carvão', e exclamou: "Veja! Um massageador de pâncreas!" - Imediatamente tomou o objeto nas mãos e começou a gesticular, introduzindo o massageador pela goela do seu amigo imaginário, e massageando gentilmente o pâncreas do rapaz. O massageador então ficou famoso pela sua estranha propriedade.
O jogo de churrasco ainda foi mais explorado.
Composto de uma tábua de cortar carne, um massageador de pâncreas, um "garfo" e uma "faca" difíceis de descrever. O "garfo" tem dois dentes apenas, e assim como a "faca", tem um cabo de madeira bem longo, fazendo com que a "faca" se assemelhe a uma lança (para pigmeus). Serve provavelmente para cortar a carne enquanto ela está na churrasqueira. Animado com o sucesso do massageador, o querido
Bobão continou:
"Vejam! A casa de Camilo não tem preconceitos! Talheres para leprosos poderem comer à mesa, sentados à distância! Palmas!"
As vezes, mas só as vezes, eu sinto falta de Bobão.
m a i s . u m a
VIVA!
Tá passando agora na minha televisão fantástica, em plena manhã de Sábado-feira, um show do Led Zeppelin no Madison Square Garden.
Não me lembrava de já ter ouvido o Led Zeppelin ao vivo, mas agora, meninos e meninas, eu vi. Um cu. A performance ao vivo (esta performance ao vivo, pelo menos) completamente sem feeling, guitarra alta de mais, tudo muito zoadento demais. Que triste.
Seguinte,
a oficina de teatro na qual eu sou o assistente da pró, chegou ao fim.
Sábado, às 16:00 vai rolar a apresentação de fim de Oficina.
A trilha sonora da mostra é minha. A assistência de direção também.
mas é um negocinho de 15 minutos.
Entrada franca.
Ao invés de tentar suicídio, venham ver. Mas se tiverem algo melhor pra fazer, façam.
Seria uma boa idéia se os enrustidos que queriam fazer a Oficina e ficaram em casa se lamentando fossem ver, para mensurar o quê exatamente eles perderam (mesmo que a mostra seja um pedacinho do processo, e que o que interessa é o processo).
É isso.
80% das pessoas da minha lista de ICQ entram Invisible.
E o resto, eu fico sem ver.
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"um cachorro olha para o homem e pensa: você me dá abrigo e comida, você deve ser um deus!
um gato olha para o homem e pensa: você me dá abrigo e comida, eu devo ser um deus!"
A televisão as vezes, mas só as vezes, pode ser interessante.
Essas figuras ficaram meio gays. Quem for homofóbico que se manifeste.
Não, agora é oficial, eu não poderia ter feito nada mesmo.
Morreu uma menina que morava no meu prédio.
No dia anterior, eu tenho quase certeza que eu saí pra comprar cigarro pra minha mãe, e ela desceu comigo no elevador. Tenho quase certeza que era ela. Com uma cara de doida, deprimida, não tirava o dedo do nariz. Fui comprar cigarro na banca, ela foi junto, comprei, ela comprou, voltamos e subimos no mesmo elevador. A mesma expressão e o dedo no nariz. Pensei: "É doida, deixa quieto".
Mas agora me dá aquela impressão que eu podia ter feito alguma coisa, e que aí as coisas seriam diferentes. De leve.
Nem sei se ela se suicidou, ou se teve um treco, ou se mataram ela, não sei. Tinha alguém chorando ontem de noite no pátio do prédio desesperadamente. Devia ser a mãe.
Soube da notícia no elevador.
E fiquei com isso na cabeça. Quase certeza que era ela.
Está passando Assassinos por Natureza no CineMax Prime neste momento.
Eu não me lembrava dessa cena do tornado...
Rapaz esse filme é muito legal.
l i v r o s
Italo Calvino
Conversei uma vez com um polonês (nacionalidade fictícia) que eu conheço. Conversava comigo a respeito do sonho de todo guri de ter uma casa na árvore. Ele disse com seu sotaque estrangeiro: "Eu tenho um bom livro sobre casa nas árvores" e me emprestou "O Barão nas Árvores" (ou seria O Barão
das Árvores?), e eu deixei em casa e não li. Ficou lá. Depois um amigo meu disse: "Rapaz, aquele livro que aquele amigo seu te emprestou e você nunca leu é deceeeeente, leia, seu mamão!". Aí pintou na minha frente "O Cavaleiro Inexistente". Li. Pequeninho, louco, de humor sutil, escrachado sem ser claque (daquele que diz: "ria agora!"). Uma boa história que é também engraçada, que é diferente de uma comédia bolachão. É bom pra caralho. Aí na sequência, li o Barão, que permanecia emprestado. Melhor ainda. Dá vontade de ir morar nas árvores, dá vontade de ser criança. Dá vontade de abraçar um sonho tendo certeza que esse é seu sonho. De ser excêntrico e único na existência.
Logo em seguida, comprei de presente pra uma amiga minha, "O Visconde Partido ao Meio". Bom como os outros, mas o meu preferido é o Barão. Todas as histórias têm profundidade, e outras coisas para se tirar delas, além do absurdo, do realismo fantástico profundamente divertido. Tem mais um aqui em casa. "Fábulas Italianas". Vou começar já.
Leiam. Leiam Ítalo Calvino
m a r c a s . a l t e r a d a s
Começaremos com uma simples...
Depois vem mais.
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Tem dias que são assim...
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Caralho. O que aconteceu? Dormi 10 horas e meia seguidas...
Ah, sim. O show dOs Manga foi muito bom. O melhor até agora. Bem ensaiado, os caras tavam confortáveis com o palco. Falta um pouquinho de suíngue pra falar com o público, mas tava muit bom. E o melhor: Casa cheia. Terça que vem, espero que encha de novo.
E você? Vai fazer o quê hoje à noite?
às 20h
12 / 6 Reais
no Teatro Vila Velha
h o m ô n i m o s
Ivan Seixas
Ivan Seixas é um repórter agitador.
Em 2000, Carlos Alberto Augusto, vulgo "Metralha", foi suspenso por dois meses do PMDB, e teve a sua candidatura suspensa, por causa de uma série de denúncias feitas por Ivan, que o acusava de ter sido torturador nos porões da ditadura militar, e ainda de ter compactuado com o Cabo Anselmo, no famoso caso da Marinha.
Escreveu anteriormente, em 1995, uma matéria sobre "A Falta de Vontade Política de FHC", para a Revista ADUSP, que pode ser conferida
aqui (só para quem tem o Adobe Acrobat Reader).
Demonstrando a pluralidade do seu caráter, ele é ainda Presidente da IDU (Instituto de Desenvolvimento Urbano) em São Paulo, e passou no Vestibular para Ciências Biológicas na UFMG.
Seu e-mail é ivseixas@hotmail.com
As vezes, a vida pode ser surpreendente!
m o m e n t o . n o s t a l g i a
Me lembro de quando eu estudava na Lua Nova. Estava na alfabetização, e a sala toda se reuniu num grande trabalho lúdico e divertido, que ninguém sabe como iria acabar. Estávamos construindo uma nave para ir para Júpiter.
A nave era uma caixa de geladeira que cabia vários guris dentro. Já tinham arrumado um volante velho de fusca, e umas hélices de ventilador velho. Rolava umas estruturas de isopor também, sem falar em todo tipo de tralha sem um propósito específico, mas o que era sucata, tava valendo.
Então veio meu Dia de Fúria.
Eu e o já citado filho da diretora, após muita reflexão, chegamos à conclusão que não poderíamos deixar que os sonhos montados sobre a sucata se desmoronassem de forma vil, ao descobrirmos que todo o esforço foi em vão, que nunca sairíamos nem do Brasil. Que provavelmente, o lançamento falharia, o papelão pegasse fogo, e nós morréssemos queimados/afogados na Baía de Todos os Santos.
Júpiter era simplesmente longe demais, e inalcançável para nós. Tínhamos consciência, os pés no chão.
A grande vilã seria a já citada professora Beth, e suas roupas marrons folgadas.
Decidimos então, que para o bem da turma, o projeto seria sabotado. Haveria decepção, mas a esperança permaneceria nos corações dos nossos coleguinhas. Pensariam: "Poderíamos ter chegado lá, não fosse pelo autor do PutaMadre e o maldito filho da diretora! Bastardos!". E assim, ainda teriam forças para se aventurarem em novos projetos, e melhor, sempre prevenidos contra malditos bastardos sabotadores
Fomos impiedosos.
Detonamos a nave. Só sobrou da nave, aquilo que ela era antes: um monte de sucata. Só que agora, rasgada e amassada.
Beth queria satisfações. Porque vocês fizeram isso? O filho da diretora foi um porta-voz perfeito: "A gente não ia pra Júpiter mesmo, a coisa toda não tinha sentido". Não lembro mais se Beth deu alguma resposta.
E nunca mais ninguém tocou no assunto. Até agora.
d . o . m . i . n . g . o
Depois uma larga dose de video-game, comida pesada, fazer musiquinhas, agradáveis visitinhas inesperadas, depois interferências em marcas de refrigerante. Papo pro ar.
Agora eu tenho que lavar louças (e aproveitar para tomar um banho!), mas é só isso.
Isso é que é domingo.
Ah, cliquem no ClickÁrvore.
Principalmente Mestre-Tico (nome fictiício), que quer salvar o mundo.
l a n ç a m e n t o
Mostrando mais uma vez o meu lado bonzinho, simpático e atencioso com as massas, andaram me pedindo para ajuda na formação de blogs.
Desenvolvi então um Manual Básico para o Blogueiro Iniciante.
Essa é só a primeira parte. Que ensina tags interessantes para posts mais coloridos e interativos. Andei pensando a respeito de uma segunda parte, para fazer templates mais coloridos e interativos, que é inifinitamente mais complicado. É basicamente ensinar a usar o Dreamweaver. Pode ser que eu faça isso mais tarde.
Mas por enquanto é isso, você que é novo no ramo, se divirta clicando
aqui.
Preparei a minha entrevista com América César, uma conhecida que é professora da Faculdade de Letras da Federal. América César, se tivesse tempo, disponiblidade, saco e senso de humor, me daria bases argumentativas a respeito da origem histórico-social da formação etimológica das palavras e outras coisas com nomes difíceis, tendo como exemplo principal, o nosso tão debatido cu.
Mas conversando com uma amiga minha me senti completamente desestimulado.
Comentei com ela a respeito da entrevista.
Ela disse algo como: "Ooooh, ele vai
provar que cú não tem acento...
dã!"
Eu pensava que a brincadeira do cu/cú era divertida.
= o (
m o m e n t o . n o b u
Eu estava andando com o meu amigo Jonze (nome fictício) por uma das passagens laterais do Shopping da Cidade, e avistei uma aglomerado de punks felizes.
Eu não sabia que existiam punks felizes, e adicionei mais essa informação à minha já anunciada pesquisa.
Qual não foi minha surpresa ao perceber que entre ons punks, uma jovem punk vestida a caráter, de câmera fotográfica em punho, fez uma movimentação quase performática de "vou tirar uma foto de vocês, garotos". Preparou-se, levantou o indicador como quem vai apertar o botão. Ficou esperando nossa reação. Eu e Jonze não reagimos. Continuamos andando. Com um pouco mais de cautela, temendo um ataque ou algum acontecimento inesperado.
Situações esdrúxulas costumam acontecer com a gente, e é engraçado, que a gente normalmente ou encara como sendo normal, ou não reage.
Enfim, a punk, frente à nossa não-reação, continou fazendo papel performático dela, e riu, como se tivesse pregado uma peça na gente, ou sei lá o quê. O grupo que a acompanha riu junto. Talvez os punks tenham algum código interno de proteção.
Riram todos. E nós seguimos o nosso caminho.
A primeira coisa que eu pensei foi: "Isso é o tipo de coisa psico que acontece que vale a pena colocar no blog".